Quando os meus olhos
Em fim te enxergaram,
Eu pude então saber
Que era você e ninguém mais
Quando o seu sorriso
Se abriu ao me encontrar,
Eu pude entender
Que era você que eu esperei
Olhei para o azul do céu;
Meus olhos foram além da cor;
E, em meu espírito o Senhor falou,
E inspirou essa canção
Além das palavras,
As quais eu posso te falar,
Existe um sentimento
Que eu não posso explicar
Além das palavras,
As quais eu posso te dizer,
Existe um espaço em meu coração
Que foi feito pra você
Autor: Fernando Perfeito
segunda-feira, 9 de setembro de 2013
quarta-feira, 7 de agosto de 2013
Sei lá!
Hoje eu estou meio assim sei lá...me sentindo uma estranha no seu mundo!
Um peixe tentando voar,um pássaro querendo nadar...
Um pobre querendo comer caviar,um rico aprendendo a mendigar...
Fico aqui te olhando,te admirando
Imaginando o por que voce me trata assim?
Me sentindo um lixo...
Me sentido horrível...
E voce com seu jeito continua super....
Sei lá me faltam palavras Pra saber...
Só sei que nada sei e que sem saber
Te Amo!!!
terça-feira, 9 de julho de 2013
10 dicas para uma demonstração eficiente e convincente de vendas.
sábado, 29 de junho de 2013
COMPARAÇÃO GENIAL!
O Brasil é como uma puta feia, esfomeada, analfabeta e doente.
O cafetão (Governo) passa muita maquiagem na puta p os gringos.
Eles ficam apaixonados com sua beleza e voltam sempre p comer.
Querido cafetão, sua puta vai acabar morrendo.
Não tenho vontade de colocar um cafetão no seu lugar, nem deixar a puta sem cafetão por que está doente demais p andar sozinha.
Cafetãozinho, se você cuidar da puta, ela ficará bonita naturalmente pois sera saudável e educada.
Dessa forma, os gringos acabam casando. Já que você gosta tanto de gringo...
Pense bem.
Abraços
Shyrlene Maria
terça-feira, 25 de junho de 2013
Desabafo de uma Medica...
Tudo que uma médica BRASILEIRA, que trabalha no interior, quer falar pra "Presidenta" hoje:
Dilma, deixa eu te falar uma coisa!
Fernanda Melo, médica, moradora e trabalhadora de Cabo Frio, cidade da baixada litorânea do estado do Rio de Janeiro.
Este ano completo 7 anos de formada pela Universidade Federal Fluminense e desde então, por opção de vida, trabalho no interior. Inclusive hoje, não moro mais num grande centro. Já trabalhei em cada canto...
Você não sabe o que eu já vi e vivi, não só como médica, mas como cidadã brasileira. Já tive que comprar remédio com meu dinheiro, porque a mãe da criança só tinha R$ 2,00 para comprar o pão.
Por que comprei?
Porque não tinha vaga no hospital para internar e eu já tinha usado todos os espaços possíveis (inclusive do corredor!) para internar os mais graves.
Você sabe o que é puxadinho?
Agora, já viu dentro de enfermaria? Pois é, eu já vi. E muitos. Sabe o que é mãe e filho dormirem na mesma maca porque simplesmente não havia espaço para sequer uma cadeira?
Já viu macas tão grudadas, mas tão grudadas, que na hora da visita médica era necessário chamar um por um para o consultório porque era impossível transitar na enfermaria?
Já trabalhei num local em que tive que autorizar que o familiar trouxesse comida ( não tinha, ora bolas!) e já trabalhei em outro que lotava na hora do lanche (diga-se refresco ralo com biscoito de péssima qualidade) que era distribuído aos que aguardavam na recepção.
Já esperei 12 horas por um simples hemograma. Já perdi o paciente antes de conseguir um mera ultrassonografia. Já vi luva descartável ser reciclada. Já deixei de conseguir vaga em UTI pra doente grave porque eu não tinha um exame complementar que justificasse o pedido.
Já fui ambuzando um prematuro de 1Kg (que óbvio, a mãe não tinha feito pré natal!) por 40 Km para vê-lo morrer na porta do hospital sem poder fazer nada. A ambulância não tinha nada...
Tem mais, calma! Já tive que escolher direta ou indiretamente quem deveria viver. E morrer...
Já ouvi muito desaforo de paciente, revoltando com tanto descaso e que na hora da raiva, desconta no médico, como eu, como meus colegas, na enfermeira, na recepcionista, no segurança, mas nunca em você.
Já ouviu alguém dizer na tua cara: meu filho vai morrer e a culpa é tua? Não, né? E a culpa nem era minha, mas era tua, talvez. Ou do teu antecessor. Ou do antecessor dele...
Já vi gente morrer! Óbvio, médico sempre vê gente morrendo, mas de apendicite, porque não tinha centro cirúrgico no lugar, nem ambulância pra transferir, nem vaga em outro hospital?
Agonizando, de insuficiência respiratória, porque não tinha laringoscópio, não tinha tubo, não tinha respirador?
De sepse, porque não tinha antibiótico, não tinha isolamento, não tinha UTI?
A gente é preparado pra ver gente morrer, mas não nessas condições.
Ah Dilma, você não sabe mesmo o que eu já vi! Mas deixa eu te falar uma coisa: trazer médico de Cuba, de Marte ou de qualquer outro lugar, não vai resolver nada!
E você sabe bem disso.
Só está tentado enrolar a gente com essa conversa fiada. É tanto descaso, tanta carência, tanto despreparo...
As pessoas adoecem pela fome, pela sede, pela falta de saneamento e educação e quando procuram os hospitais, despejam em nós todas as suas frustrações, medos, incertezas...
Mas às vezes eu não tenho luva e fio pra fazer uma sutura, o que dirá uma resposta para todo o seu sofrimento!
O problema do interior não é falta de médico. É falta de estrutura, de interesse, de vergonha na cara. Na tua cara e dessa corja que te acompanha!
Não é só salário que a gente reivindica. Eu não quero ganhar muito num lugar que tenha que fingir que faço medicina. E acho que a maioria dos médicos brasileiros também não.
Quer um conselho?
Pare de falar besteira em rede nacional e admita: já deu pra vocês!
Eu sei que na hora do desespero, a gente apela, mas vamos combinar, você abusou!
Se você não sabe ser "presidenta", desculpe-me, mas eu sei ser médica, mas por conta da incompetência de vocês, não estou conseguindo exercer minha função com louvor!
Não sei se isso vai chegar até você, mas já valeu pelo desabafo!
Dilma, deixa eu te falar uma coisa!
Fernanda Melo, médica, moradora e trabalhadora de Cabo Frio, cidade da baixada litorânea do estado do Rio de Janeiro.
Este ano completo 7 anos de formada pela Universidade Federal Fluminense e desde então, por opção de vida, trabalho no interior. Inclusive hoje, não moro mais num grande centro. Já trabalhei em cada canto...
Você não sabe o que eu já vi e vivi, não só como médica, mas como cidadã brasileira. Já tive que comprar remédio com meu dinheiro, porque a mãe da criança só tinha R$ 2,00 para comprar o pão.
Por que comprei?
Porque não tinha vaga no hospital para internar e eu já tinha usado todos os espaços possíveis (inclusive do corredor!) para internar os mais graves.
Você sabe o que é puxadinho?
Agora, já viu dentro de enfermaria? Pois é, eu já vi. E muitos. Sabe o que é mãe e filho dormirem na mesma maca porque simplesmente não havia espaço para sequer uma cadeira?
Já viu macas tão grudadas, mas tão grudadas, que na hora da visita médica era necessário chamar um por um para o consultório porque era impossível transitar na enfermaria?
Já trabalhei num local em que tive que autorizar que o familiar trouxesse comida ( não tinha, ora bolas!) e já trabalhei em outro que lotava na hora do lanche (diga-se refresco ralo com biscoito de péssima qualidade) que era distribuído aos que aguardavam na recepção.
Já esperei 12 horas por um simples hemograma. Já perdi o paciente antes de conseguir um mera ultrassonografia. Já vi luva descartável ser reciclada. Já deixei de conseguir vaga em UTI pra doente grave porque eu não tinha um exame complementar que justificasse o pedido.
Já fui ambuzando um prematuro de 1Kg (que óbvio, a mãe não tinha feito pré natal!) por 40 Km para vê-lo morrer na porta do hospital sem poder fazer nada. A ambulância não tinha nada...
Tem mais, calma! Já tive que escolher direta ou indiretamente quem deveria viver. E morrer...
Já ouvi muito desaforo de paciente, revoltando com tanto descaso e que na hora da raiva, desconta no médico, como eu, como meus colegas, na enfermeira, na recepcionista, no segurança, mas nunca em você.
Já ouviu alguém dizer na tua cara: meu filho vai morrer e a culpa é tua? Não, né? E a culpa nem era minha, mas era tua, talvez. Ou do teu antecessor. Ou do antecessor dele...
Já vi gente morrer! Óbvio, médico sempre vê gente morrendo, mas de apendicite, porque não tinha centro cirúrgico no lugar, nem ambulância pra transferir, nem vaga em outro hospital?
Agonizando, de insuficiência respiratória, porque não tinha laringoscópio, não tinha tubo, não tinha respirador?
De sepse, porque não tinha antibiótico, não tinha isolamento, não tinha UTI?
A gente é preparado pra ver gente morrer, mas não nessas condições.
Ah Dilma, você não sabe mesmo o que eu já vi! Mas deixa eu te falar uma coisa: trazer médico de Cuba, de Marte ou de qualquer outro lugar, não vai resolver nada!
E você sabe bem disso.
Só está tentado enrolar a gente com essa conversa fiada. É tanto descaso, tanta carência, tanto despreparo...
As pessoas adoecem pela fome, pela sede, pela falta de saneamento e educação e quando procuram os hospitais, despejam em nós todas as suas frustrações, medos, incertezas...
Mas às vezes eu não tenho luva e fio pra fazer uma sutura, o que dirá uma resposta para todo o seu sofrimento!
O problema do interior não é falta de médico. É falta de estrutura, de interesse, de vergonha na cara. Na tua cara e dessa corja que te acompanha!
Não é só salário que a gente reivindica. Eu não quero ganhar muito num lugar que tenha que fingir que faço medicina. E acho que a maioria dos médicos brasileiros também não.
Quer um conselho?
Pare de falar besteira em rede nacional e admita: já deu pra vocês!
Eu sei que na hora do desespero, a gente apela, mas vamos combinar, você abusou!
Se você não sabe ser "presidenta", desculpe-me, mas eu sei ser médica, mas por conta da incompetência de vocês, não estou conseguindo exercer minha função com louvor!
Não sei se isso vai chegar até você, mas já valeu pelo desabafo!
sábado, 22 de junho de 2013
#VEMPRARUA
O país inteiro chamou e nós como bons brasileiros que somos
não podíamos continuar deitados eternamente em berço esplendido.
Saímos as ruas para mostrar que não fugimos de uma luta!!
E como diz o Hino Municipal de Queimados:
QUEIMADENSES,EIA AVANTE
PROSSIGAMOS SEM TEMER
NOSSA HISTÓRIA É DE LUTAS
MAIS COM DEUS VAMOS VENCER!!!
Cristiane Fonseca
21/06/2013
sexta-feira, 21 de junho de 2013
É hora de acordar!!!
Hoje o refrão
Vem, vamos pra rua
Pode vir que a festa é sua
Que o Brasil vai tá gigante
Grande como nunca se viu,
Pode vir que a festa é sua
Que o Brasil vai tá gigante
Grande como nunca se viu,
Se fez ouvir junto com outro já há muito esquecido
Vem vamos embora que esperar
Não é saber,quem sabe faz a hora não espera acontecer!
Lindo de se ver!!
220 mil pessoas na rua,e mais milhões e milhões acompanhando de suas casas
Torcendo para que esse esforço gere resultados positivos.
Mais o que muitos ainda não entendem,ou não não querem entender que tudo isso tem um começo
E um fim...
Já mostramos nas ruas agora é hora de mostrarmos nas urnas!
Por um Brasil melhor para nossos filhos,na próxima eleição faça valer seus direitos e não desperdice seu voto com uma corja que não não merece.
Não seja voce aquele que jogou Mentos na Geração Coca-Cola!!!
Cristiane Fonseca
18/06/2013
terça-feira, 29 de janeiro de 2013
Eu morri...
ACABEI MORRENDO TBM !
(copiada de um amigo no facebook)
Morri na tragédia em Santa Maria, não eu não Morri Fisicamente não! Morri quando vi no noticiário um bombeiro chorar e foi retirado das atividades por não ter condições emocionais de continuar ali. Morri quando as pessoas fizeram piada da dor e do sofrimento das famílias. Morri porque os seguranças não deixaram as pessoas saírem por falta de pagamento da comanda. Morri por causa da negligência dos donos, sem querer culpar ninguém, mas se eu não falar isso nunca vai acabar. Morri quando um pai ficou na porta da boate por mau pressentimento, e quando viu o acontecido tentou entrar pra salva-la e foi impedido por que não tinha pagado a entrada. Morri quando mais um bombeiro falou que o telefone no bolso dos mortos não paravam de tocar e isso doía na alma dele. Morri por que 232 famílias serão mutiladas com a ausência dos filhos, irmãos, primos [...] Morri por que ali eram 232 sonhos , 232 futuros pais , 232 futuros médicos, eram 232 humanos. Morri quando uma namorada foi acordada pelo bip do celular no meio da noite e era uma mensagem dizendo : ‘’Estou morrendo , sei que não vou conseguir sair seja forte Te amo ‘’ Morri porque as pessoas são tão desumanas a ponto de pensarem mais no dinheiro do que nas vidas.
SEI MUITO BEM A PERDA DE UM ENTE QUERIDO !
SÓ O QUE TENHO A DISER É : FÉ !
E MEUS SINCEROS SENTIMENTOS A TODOS !...EM NOME DE TODOS OS MANOS AQUI EM BRASILIA-DF !
POIS ESTAMOS ENVOLVIDOS DEMAIS COM FESTAS ,
E TENHA FÉ ! POIS O DIA BRILHA APÓS A ESCURIDÃO !
Cristiane Fonseca
29/01/2013
(copiada de um amigo no facebook)
Morri na tragédia em Santa Maria, não eu não Morri Fisicamente não! Morri quando vi no noticiário um bombeiro chorar e foi retirado das atividades por não ter condições emocionais de continuar ali. Morri quando as pessoas fizeram piada da dor e do sofrimento das famílias. Morri porque os seguranças não deixaram as pessoas saírem por falta de pagamento da comanda. Morri por causa da negligência dos donos, sem querer culpar ninguém, mas se eu não falar isso nunca vai acabar. Morri quando um pai ficou na porta da boate por mau pressentimento, e quando viu o acontecido tentou entrar pra salva-la e foi impedido por que não tinha pagado a entrada. Morri quando mais um bombeiro falou que o telefone no bolso dos mortos não paravam de tocar e isso doía na alma dele. Morri por que 232 famílias serão mutiladas com a ausência dos filhos, irmãos, primos [...] Morri por que ali eram 232 sonhos , 232 futuros pais , 232 futuros médicos, eram 232 humanos. Morri quando uma namorada foi acordada pelo bip do celular no meio da noite e era uma mensagem dizendo : ‘’Estou morrendo , sei que não vou conseguir sair seja forte Te amo ‘’ Morri porque as pessoas são tão desumanas a ponto de pensarem mais no dinheiro do que nas vidas.
SEI MUITO BEM A PERDA DE UM ENTE QUERIDO !
SÓ O QUE TENHO A DISER É : FÉ !
E MEUS SINCEROS SENTIMENTOS A TODOS !...EM NOME DE TODOS OS MANOS AQUI EM BRASILIA-DF !
POIS ESTAMOS ENVOLVIDOS DEMAIS COM FESTAS ,
E TENHA FÉ ! POIS O DIA BRILHA APÓS A ESCURIDÃO !
Cristiane Fonseca
29/01/2013
Quantas vezes?
Quantas vezes...
Quantas vezes já chorei baixinho por uma coisa sem motivo ou por uma razão muito forte?
Quantas vezes já me tranquei no banheiro pra ficar sozinha sem estar?
Quantas vezes já me lamentei por nao ter chorado na hora certa ou por ter chorado na hora errada?
Quantas vezes chorei por quem nao devia quantas vezes nao dei valor a uma lagrima que rolava dos olhos dessa pessoa?
Quantas vezes quis fazer alguem chorar?
Quantas vezes quis chorar no seu lugar?
Quantas vezes procurei um ombro amigo?
Quantas vezes a única coisa que procurava eram seus olhos me dizendo que posso contar com voce a hora que precisar...
Cristiane Fonseca
29/01/2013
Quantas vezes já chorei baixinho por uma coisa sem motivo ou por uma razão muito forte?
Quantas vezes já me tranquei no banheiro pra ficar sozinha sem estar?
Quantas vezes já me lamentei por nao ter chorado na hora certa ou por ter chorado na hora errada?
Quantas vezes chorei por quem nao devia quantas vezes nao dei valor a uma lagrima que rolava dos olhos dessa pessoa?
Quantas vezes quis fazer alguem chorar?
Quantas vezes quis chorar no seu lugar?
Quantas vezes procurei um ombro amigo?
Quantas vezes a única coisa que procurava eram seus olhos me dizendo que posso contar com voce a hora que precisar...
Cristiane Fonseca
29/01/2013
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